Após dois anos de demissões em função da recessão econômica, o Brasil voltou a gerar empregos no ano passado. Dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgado nesta sexta-feira (28/09), pelo Ministério do Trabalho, mostram que mais de 221,3 mil vagas formais foram abertas em 2017.
Com isso, o Brasil registrou um crescimento de 0,5% no contingente de empregos formais, para 46,2 milhões de vínculos de emprego no período. A Rais é a base de dados mais completa sobre empregadores e trabalhadores formais no país. Segundo o documento, a remuneração média do brasileiro também acompanhou o crescimento econômico e registrou alta de 2,1% em relação ao ano anterior, chegando a R$ 2.973,23.
Setores
No recorte por setores econômicos, o de serviços foi o que mais reagiu no mercado de trabalho, com a criação de 17,7 mil empregos formais. Em seguida, o comércio foi o que mais gerou vagas de emprego, com 9,2 mil novas contratações, seguido pela administração pública (+9,1 mil), indústria da transformação (+7,1 mil) e construção civil (+1,8 mil). Ao destrinchar os números por estados, a unidade da federação com maior aumento na geração de postos de trabalho foi o Tocantins, com alta de 6,1%, seguido por Roraima (+5,8%), Goiás (+4,6%), Mato Grosso (+3,6%) e Piauí (+2,5%).
Informações: Governo do Brasil
Com isso, o Brasil registrou um crescimento de 0,5% no contingente de empregos formais, para 46,2 milhões de vínculos de emprego no período. A Rais é a base de dados mais completa sobre empregadores e trabalhadores formais no país. Segundo o documento, a remuneração média do brasileiro também acompanhou o crescimento econômico e registrou alta de 2,1% em relação ao ano anterior, chegando a R$ 2.973,23.
Setores
No recorte por setores econômicos, o de serviços foi o que mais reagiu no mercado de trabalho, com a criação de 17,7 mil empregos formais. Em seguida, o comércio foi o que mais gerou vagas de emprego, com 9,2 mil novas contratações, seguido pela administração pública (+9,1 mil), indústria da transformação (+7,1 mil) e construção civil (+1,8 mil). Ao destrinchar os números por estados, a unidade da federação com maior aumento na geração de postos de trabalho foi o Tocantins, com alta de 6,1%, seguido por Roraima (+5,8%), Goiás (+4,6%), Mato Grosso (+3,6%) e Piauí (+2,5%).
Informações: Governo do Brasil