A Fundação de Economia e Estatística (FEE) divulgou na última quarta-feira o Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese) dos municípios do Rio Grande do Sul referentes ao ano de 2015. O Idese avalia a situação socioeconômica dos municípios gaúchos quanto à educação, à renda e à saúde, considerando aspectos quantitativos e qualitativos do processo de desenvolvimento.
Na classificação por municípios, o primeiro colocado continuou sendo Carlos Barbosa (0,879 em 2015). Em segundo ficou o município de Água Santa e em terceiro Nova Araçá.
Depois vem Aratiba, Nova Bassano, Veranópolis, Ipiranga do Sul, Garibaldi, Paraí e Bozano. Não há maiores surpresas nesses resultados, uma vez que a classificação segue padrão já conhecido acerca do desenvolvimento no Rio Grande do Sul: os municípios das áreas de colonização em pequenas propriedades, localizados, em sua maioria, no norte e no nordeste do Estado, apresentam indicadores mais altos de desenvolvimento. Entre os municípios com Idese mais baixo, a pior colocação foi de Dom Feliciano (0,567), seguido de Alvorada e Jaquirana.
Por área, Picada Café obteve o melhor índice na educação (0,855), seguido de Casca e Campinas do Sul. No bloco renda o destaque foi para Água Santa (0,930), seguido de Carlos Barbosa e Tupandi. E na saúde os melhores foram Nova Roma do Sul (0,924), Nova Araçá e Santo Expedito do Sul. Entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, a melhor colocação foi de Bento Gonçalves, com Idese 0,831. A região do Noroeste Colonial obteve a melhor colocação no ranking de Coredes (Conselhos Regionais de Desenvolvimento), com 0,816, seguida da Serra, Norte, Alto Jacuí e Fronteira Noroeste.
Quanto ao Estado, o Idese do Rio Grande do Sul atingiu a marca de 0,751 em 2015. Houve, portanto, uma queda de 0,8% no Índice em relação ao ano anterior, conforme a série histórica (0,757 em 2014). Foi a primeira queda registrada na série histórica do Idese desde 2007. Apesar do pequeno aumento dos índices dos blocos saúde (0,5%) e educação (0,2%), a queda foi influenciada pela diminuição da renda (-3,1%). O crescimento acumulado do Idese desde o ano de 2007 atingiu 7,7%. Em média, isso significou um aumento de, aproximadamente, 0,9%. Com base no levantamento, o Rio Grande do Sul, apresenta um nível médio de desenvolvimento (entre 0,500 e 0,799). O nível alto é acima de 0,800 e o baixo abaixo de 0,499.
Guilherme Baptista
Crédito da foto: Reprodução/vídeo institucional
Na classificação por municípios, o primeiro colocado continuou sendo Carlos Barbosa (0,879 em 2015). Em segundo ficou o município de Água Santa e em terceiro Nova Araçá.
Depois vem Aratiba, Nova Bassano, Veranópolis, Ipiranga do Sul, Garibaldi, Paraí e Bozano. Não há maiores surpresas nesses resultados, uma vez que a classificação segue padrão já conhecido acerca do desenvolvimento no Rio Grande do Sul: os municípios das áreas de colonização em pequenas propriedades, localizados, em sua maioria, no norte e no nordeste do Estado, apresentam indicadores mais altos de desenvolvimento. Entre os municípios com Idese mais baixo, a pior colocação foi de Dom Feliciano (0,567), seguido de Alvorada e Jaquirana.
Por área, Picada Café obteve o melhor índice na educação (0,855), seguido de Casca e Campinas do Sul. No bloco renda o destaque foi para Água Santa (0,930), seguido de Carlos Barbosa e Tupandi. E na saúde os melhores foram Nova Roma do Sul (0,924), Nova Araçá e Santo Expedito do Sul. Entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, a melhor colocação foi de Bento Gonçalves, com Idese 0,831. A região do Noroeste Colonial obteve a melhor colocação no ranking de Coredes (Conselhos Regionais de Desenvolvimento), com 0,816, seguida da Serra, Norte, Alto Jacuí e Fronteira Noroeste.
Quanto ao Estado, o Idese do Rio Grande do Sul atingiu a marca de 0,751 em 2015. Houve, portanto, uma queda de 0,8% no Índice em relação ao ano anterior, conforme a série histórica (0,757 em 2014). Foi a primeira queda registrada na série histórica do Idese desde 2007. Apesar do pequeno aumento dos índices dos blocos saúde (0,5%) e educação (0,2%), a queda foi influenciada pela diminuição da renda (-3,1%). O crescimento acumulado do Idese desde o ano de 2007 atingiu 7,7%. Em média, isso significou um aumento de, aproximadamente, 0,9%. Com base no levantamento, o Rio Grande do Sul, apresenta um nível médio de desenvolvimento (entre 0,500 e 0,799). O nível alto é acima de 0,800 e o baixo abaixo de 0,499.
Guilherme Baptista
Crédito da foto: Reprodução/vídeo institucional