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Fundarte e professora de Alto Feliz ganham o prêmio Educação RS

A Fundação Municipal de Artes de Montenegro (Fundarte) venceu a 21ª edição do Prêmio Educação RS na categoria instituições. A fundação de Montenegro concorreu com outras duas entidades.



O Prêmio Educação foi instituído pelo Sindicato dos Professores do Ensino Privado – Sinpro/RS, em 1998, com o objetivo estimular e valorizar profissionais, instituições e projetos comprometidos com o ensino de qualidade e com a construção da cidadania. O prêmio se caracteriza por abranger amplamente a educação gaúcha, tanto da rede pública quanto do ensino privado, a partir de indicações espontâneas da sociedade gaúcha diretamente pela página da premiação.



Os finalistas foram avaliados pela comissão julgadora da premiação e também através de votação online por professores associados ao Sinpro/RS, levando em conta critérios como o compromisso com a educação de qualidade, o desenvolvimento da cidadania e o acesso ao conhecimento. Segundo o diretor executivo da Fundarte, André Luís Wagner, o prêmio é um reconhecimento ao trabalho que a Fundarte vem realizando há 45 anos em prol e com a arte.



Desde a primeira edição, já foram laureados 21 profissionais, 24 projetos e 21 instituições, além de menções honrosas em ocasiões especiais. A cerimônia de entrega da Pena Libertária, troféu criado especialmente para a premiação, será na próxima sexta-feira, dia 19 de outubro, em Porto Alegre, na sala de eventos da sede estadual do Sinpro/RS. 





Professora Dulce



Na categoria profissional, a vencedora do Prêmio Educação RS é uma professora aposentada, de 87 anos, de Alto Feliz. Dulce Maria Simon Ruschel é a autora do livro “Alto Feliz e os ecos de sua história”. 



Dona Dulce, como é conhecida em Alto Feliz, começou no magistério aos 20 anos, atuando em sala de aula, na direção escolar e na supervisão do ensino. Aposentou-se em 1982 e continuou fazendo trabalho voluntário na educação.



Em 1º de dezembro do ano passado, após muitos anos de pesquisa, lançou o livro que conta com a coautoria do repórter e historiador José Carlos Flach. Uma obra que resgata a fé, o trabalho e a cultura dos imigrantes alemães e italianos, desde a sua chegada em 1846. 





Edição: Guilherme Baptista

 



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