Ostentar um padrão de vida para amigos e familiares nas redes sociais e declarar outro no Imposto de Renda pode sair caro para o contribuinte, e a Receita Federal tem reforçado cada vez mais a fiscalização em sites e redes sociais em busca dessas inconsistências financeiras.
As informações obtidas on-line viram ponto de partida para uma investigação mais detalhada dos auditores. “A gente usa a internet como subsídio. Toda fiscalização é feita com base numa análise de risco, a partir de um algoritmo que varre a internet com palavras-chave e vincula um determinado perfil a critérios já programados,” explica Flavio Vilela, coordenador-geral de Fiscalização da Receita. Com esse mapeamento, a Receita consegue identificar “laranjas” usados por empresas para sonegação.
Questões Judiciais
Já é muito comum o uso de postagens nas redes sociais como provas usadas por diversos advogados em processos judiciais. Muitas pessoas registram bens em nomes de familiares e outras pessoas – os chamados “laranjas” – para tentar “driblar” a Justiça e evitar assim a cobrança de ações judiciais.
Rubem Pires Junior – MTbb 9310/RS
Foto e informações: Agência Brasil
As informações obtidas on-line viram ponto de partida para uma investigação mais detalhada dos auditores. “A gente usa a internet como subsídio. Toda fiscalização é feita com base numa análise de risco, a partir de um algoritmo que varre a internet com palavras-chave e vincula um determinado perfil a critérios já programados,” explica Flavio Vilela, coordenador-geral de Fiscalização da Receita. Com esse mapeamento, a Receita consegue identificar “laranjas” usados por empresas para sonegação.
Questões Judiciais
Já é muito comum o uso de postagens nas redes sociais como provas usadas por diversos advogados em processos judiciais. Muitas pessoas registram bens em nomes de familiares e outras pessoas – os chamados “laranjas” – para tentar “driblar” a Justiça e evitar assim a cobrança de ações judiciais.
Rubem Pires Junior – MTbb 9310/RS
Foto e informações: Agência Brasil