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A existência de Palometas no Rio Caí (uma espécie de piranha) acabou sendo destaque em reportagem no GZH, com reportagem de Camila Pessôa.

A existência de Palometas no Rio Caí (uma espécie de piranha) acabou sendo destaque em reportagem no GZH, com reportagem de Camila Pessôa. A pauta trata sobre a constatação de pescadores como Marcos e Gustavo Weber (pai e filho) que fisgaram os peixes nas águas do Rio Caí.

O município havia feito alerta há alguns dias sobre as precauções a serem tomadas por conta delas, ciente de que já haviam destes peixes no Rio.

Weber costuma pescar com o pai há 20 anos. Ficou intrigado ao encontrar o peixe pela primeira vez e logo comunicou à prefeitura, que emitiu um alerta à população em uma rede social na última sexta-feira, 5 de janeiro. "O ferimento deve ser lavado com água e sabão, para evitar uma infecção bacteriana. Em casos de mordidas mais profundas, recomenda-se procurar a UPA”, diz o texto.

No rio, ele e o pai costumavam pescar lambari, piaba, joaninha, jundiá e pintado. Mas estes dois últimos já não encontram mais. Depois de terem achado as palometas, a dupla não pescou nada mais naquele dia, além de dois peixes já comidos pela metade.

"A gente conseguia ver a palometa perseguindo os peixes na água", comenta Gustavo que é auxiliar de engenharia.

Sabrina Schuh, bióloga da Secretaria do Meio Ambiente de Bom Princípio, a prefeitura ainda analisa o assunto, mas deve acionar o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ou a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam).

Confira a reportagem completa

https://gauchazh.clicrbs.com.br/.../palometas-no-rio-cai...

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