Pela quinta reunião seguida, a cúpula do Banco Central decidiu manter a taxa básica de juros inalterada em 6,5% ao ano, o menor nível desde 1999. A decisão foi tomada na tarde desta quarta-feira (31) e anunciada no início da noite.
Chamada no Brasil de Selic, a taxa é uma importante ferramenta para o controle da inflação e tem influência também sobre as taxas cobradas de consumidores e de empresas em operações financeiras.
De acordo com o comunicado divulgado pela diretoria da instituição após a reunião, a decisão foi tomada por unanimidade. O texto diz que a avaliação é de que a inflação está em nível adequado e de acordo com o atual ciclo econômico.
Meta de inflação
A previsão do BC é de que a inflação fique dentro da meta, que é um Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 4,5%. Esse valor, no entanto, pode variar entre 3% e 6%. Se ficar entre esses dois percentuais, será considerado como dentro da meta perseguida no ano.
Informações: Governo do Brasil
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Banco Central mantém juros básicos em 6,5% ao ano pela quarta vez seguida
Chamada no Brasil de Selic, a taxa é uma importante ferramenta para o controle da inflação e tem influência também sobre as taxas cobradas de consumidores e de empresas em operações financeiras.
De acordo com o comunicado divulgado pela diretoria da instituição após a reunião, a decisão foi tomada por unanimidade. O texto diz que a avaliação é de que a inflação está em nível adequado e de acordo com o atual ciclo econômico.
Meta de inflação
A previsão do BC é de que a inflação fique dentro da meta, que é um Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 4,5%. Esse valor, no entanto, pode variar entre 3% e 6%. Se ficar entre esses dois percentuais, será considerado como dentro da meta perseguida no ano.
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