O Bradesco anunciou nesta sexta-feira, dia 1, ter pago R$ 16 bilhões na conclusão da compra de 100% das operações do HSBC no Brasil.
“Os clientes do HSBC Brasil continuarão a ser atendidos em suas agências de maneira habitual e passarão a contar com produtos, serviços e comodidades oferecidos pelo Bradesco, a partir da data da integração tecnológica do HSBC Brasil no Bradesco, que será oportunamente divulgada ao mercado”, informou em nota a instituição.
O Bradesco anunciou a compra do HSBC em agosto do ano passado por US$ 5,2 bilhões (o que na época equivalia a R$ 17,6 bilhões).
Com a aquisição, o Bradesco assumirá todas as operações do HSBC no Brasil, incluindo varejo, seguros e administração de ativos, bem como todas as agências e clientes.
Aumento de 15,9% em ativos
Com a união das operações, o Bradesco aumentou o valor total de seus ativos em 15,9%, ou R$ 175 bilhões, totalizando R$ 1,276 trilhão, segundo informou o banco, encostando em seu maior concorrente, o Itaú. O Banco do Brasil é o líder, segundo dados do Banco Central.
Já a carteira de crédito do Bradesco cresceu 15,4%, alcançando R$ 534,5 bilhões.
O negócio foi aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) no começo de junho, com restrições. Entre as ações que o Bradesco terá que adotar está estimular atuais clientes do HSBC de 106 cidades do país a transferir operações de crédito (como empréstimos pessoais) para outros bancos sem ser os quatro maiores: Banco do Brasil, Caixa, Itaú, além do próprio Bradesco. Além disso, o acordo impede que o banco compre uma nova instituição financeira por 30 meses.
Bamerindus
Em, 1995, o Banco Bamerindus do Brasil S.A. que oscilava de posição entre a segunda e terceira colocação entre os maiores bancos privados do Brasil, foi comprado pelo banco inglês HSBC. O Bamerindus foi um dos bancos atingidos pela reestruturação financeira possibilitada por uma polêmica lei chamada de Proer O Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional.
Rubem Pires Junior – Jornalista – MTb 9310/RS
Foto: HSBC Brasil/Divulgação
“Os clientes do HSBC Brasil continuarão a ser atendidos em suas agências de maneira habitual e passarão a contar com produtos, serviços e comodidades oferecidos pelo Bradesco, a partir da data da integração tecnológica do HSBC Brasil no Bradesco, que será oportunamente divulgada ao mercado”, informou em nota a instituição.
O Bradesco anunciou a compra do HSBC em agosto do ano passado por US$ 5,2 bilhões (o que na época equivalia a R$ 17,6 bilhões).
Com a aquisição, o Bradesco assumirá todas as operações do HSBC no Brasil, incluindo varejo, seguros e administração de ativos, bem como todas as agências e clientes.
Aumento de 15,9% em ativos
Com a união das operações, o Bradesco aumentou o valor total de seus ativos em 15,9%, ou R$ 175 bilhões, totalizando R$ 1,276 trilhão, segundo informou o banco, encostando em seu maior concorrente, o Itaú. O Banco do Brasil é o líder, segundo dados do Banco Central.
Já a carteira de crédito do Bradesco cresceu 15,4%, alcançando R$ 534,5 bilhões.
O negócio foi aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) no começo de junho, com restrições. Entre as ações que o Bradesco terá que adotar está estimular atuais clientes do HSBC de 106 cidades do país a transferir operações de crédito (como empréstimos pessoais) para outros bancos sem ser os quatro maiores: Banco do Brasil, Caixa, Itaú, além do próprio Bradesco. Além disso, o acordo impede que o banco compre uma nova instituição financeira por 30 meses.
Bamerindus
Em, 1995, o Banco Bamerindus do Brasil S.A. que oscilava de posição entre a segunda e terceira colocação entre os maiores bancos privados do Brasil, foi comprado pelo banco inglês HSBC. O Bamerindus foi um dos bancos atingidos pela reestruturação financeira possibilitada por uma polêmica lei chamada de Proer O Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional.
Rubem Pires Junior – Jornalista – MTb 9310/RS
Foto: HSBC Brasil/Divulgação