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Construção e Sustentabilidade

No mundo todo, é cada vez maior o número de pessoas que buscam alternativas que ajudem na preservação do meio ambiente. A construção civil, que historicamente é um dos segmentos que mais gera poluição, também se mostra atenta a este novo contexto e cria diferentes formas para amenizar os impactos na natureza.

O caminho a percorrer ainda é longo, uma vez que estudos atestam que o segmento da construção civil ainda está entre os maiores agentes geradores de poluição. Isso se dá em grande parte pelos resíduos sólidos e detritos resultantes do processo construtivo. Para reverter a situação, tudo começa pelo profissional da construção, que deve estar aberto às novas técnicas e colocá-las em prática no canteiro de obras.

Abaixo, confira uma série de dicas de materiais ecologicamente corretos e que podem ser aplicados pelo mercado.

 

1. Pintura com cal

Essa técnica milenar surgiu na Grécia e chegou ao Brasil com os portugueses, que revestiram as construções de pau a pique com o material para protegê-las das intempéries. O material é livre de compostos orgânicos voláteis (COVs), substâncias tóxicas presentes nos produtos industrializados.

 

2. Tintas ecológicas

Também há as versões ecológicas de tintas produzidas a partir de produtos naturais que não emitem compostos tóxicos. Na formulação, entram 80% de matérias primas renováveis. Para substituir os minerais não renováveis, uma sugestão é o PET reciclado em grãos. Os acabamentos sustentáveis têm processo físico, sem uso de meio químico, e baixo consumo de energia. Não há emissões tóxicas, e os resíduos retornam à terra ao completar seu ciclo de vida. Além disso, a produção é programada para que haja a menor utilização de água.

 

3. Terrazzo sustentável

Sobras de mármore podem ser usadas para criar uma espécie de terrazzo, que é revestido de charme. Batizado de Altrock, o material pode ser usado para bancadas, revestimentos, mesas e ladrilhos, e o melhor - cada peça é única. Feito com 87% de materiais reciclados, ele leva farinha de mármore (basicamente, o pó que resulta do corte do mármore), lascas, pedaços de sobra e lajes quebradas dessa rocha. Os outros 13% correspondem à resina, para unir tudo. O material resultante é moldado à mão e pode ser pigmentado em cores personalizadas para projetos sob medida. Ele ainda é selado com óleo de cera para resistir às manchas.

 

4. Ecogranito

Fabricado a partir de resíduos gerados do processo de extração de mármores e granitos misturados a resina acrílica, coalescentes, espessantes, microbicidas não metálicos, pigmentos inertes e água, o ecogranito oferece menor custo e maior leveza - inclusive, de consciência. Ele pode ser aplicado em superfícies planas, irregulares e até mesmo curvas. Possui impermeabilização inteligente e, por isso, pode ser aplicado em áreas externas e internas.

 

5. Argila e fibras

Para revestir as paredes existe o revestimento ecológico à base de argila e fibras vegetais. Além do estilo interessante para a decoração, a aplicação de uma camada espessa de fibra colabora para a melhora do conforto térmico interno.



6. Tijolo ecológico

O tijolo ecológico é uma alternativa verde aos tijolos de barro padrão e ainda apresenta outras vantagens. Ao contrário dos tradicionais, que são queimados em fornos e geram gases poluentes, os ecotijolos são compactados e moldados em uma prensa hidráulica, resultando em um material de grande resistência, isolamento acústico e térmico.







7. Madeira de demolição

O revestimento vem da extração da demolição de algumas casas, galpões ou até edifícios, podendo ter sido retirado de vigas e assoalhos. Por vir da restauração e do

reaproveitamento, a sustentabilidade é a palavra-chave para definir a madeira de demolição, que tem brilhado cada vez mais em construções e projetos de arquitetos renomados.







8. Bambus


O bambu é uma madeira leve, sustentável e que possui alta resistência à tração, características que o tornam ideal para elementos estruturais ou acabamentos e móveis internos. Além disso, é um recurso considerado renovável pelo seu rápido crescimento, diferente da madeira clássica.

 

9. Bioplástico

Produzidos a partir de matérias primas biodegradáveis, os bioplásticos se decompõem na natureza muito mais rápido se comparados ao plástico sintético. O material é capaz de substituir o plástico comum na fabricação de incontáveis produtos, como pisos, rodapés, revestimentos e divisórias para ambientes.

 





10. Telhado verde

Numa cidade grande, calcula-se que haja uma diferença de até 14 graus na temperatura entre um bairro arborizado e outro árido, no mesmo dia e horário. Além disso, o sistema ajuda a prevenir enchentes com a retenção da água de chuva. Mas o morador é o maior beneficiado: o interior da casa fica mais fresco, dispensando o ar-condicionado.

A boa notícia é que o telhado verde se tornou acessível nos últimos anos com o aumento do número de fornecedores e o avanço nas técnicas de instalação. O produto básico é composto de manta geodrenante, substrato de 4 a 10 cm de espessura e algum tipo de planta: gramado ou forrações baixas, até 45 cm; arbustos e herbáceas, até 1,50 m. Antes da colocação sobre a cobertura impermeável, o técnico avalia se a estrutura suporta o peso de tudo. Depois é só cuidar da manutenção, como se faz em qualquer jardim.

 

11. Ecotelhado branco

O ecotelhado branco é um revestimento térmico produzido a partir de nanoesferas ocas de cerâmica, que são misturadas à resinas e aditivos. O material tem a capacidade de refletir a radiação solar, reduzindo a temperatura do ambiente interno.

 





12. Energia solar

O uso de painéis no telhado permite o aproveitamento da energia do sol para gerar iluminação natural, e o calor pode ser usado para aquecer a água do banho, da piscina e de ambientes. O funcionamento ocorre sob o conceito de energia fotovoltaica, que é a absorção da irradiação solar convertida diretamente em energia elétrica. Ou seja, quanto mais forte for a radiação solar, maior será a quantidade de energia gerada. No entanto, mesmo em dias chuvosos e nublados, a produção continua a funcionar. Qualquer casa pode aderir ao sistema, desde que haja espaço para as placas e o local tenha bastante incidência de luz.

 





13. Iluminação de LED

Ao passo que as incandescentes, halógenas e fluorescentes funcionam a partir de filamentos e gases, as lâmpadas de LED geram energia por microchip. Consomem muito menos energia, duram de 15 a 25 vezes mais que as incandescentes, geram menos manutenção e não emitem raio ultravioleta e nem infravermelho, fatores que reduzem bastante o impacto ao meio ambiente e a conta no final do mês. Ou seja: investimento a longo prazo.

 

14. Vidro com proteção solar

Para garantir conforto térmico e eficiência energética, além de contribuir para um design sofisticado, existe o vidro com proteção solar para residências. O material é capaz de barrar até 70% do calor e 99,6% dos raios ultravioleta. Isso leva a uma considerável economia de energia elétrica para resfriar um imóvel.

 

15. Ar-condicionado inverter

A tecnologia inverter é considerada um novo padrão de economia, eficiência e sustentabilidade. Com consumo até 60% menor de energia elétrica em relação aos aparelhos tradicionais, o ar condicionado inverter evita picos de tensão porque mantém o compressor em funcionamento constante, sem o liga e desliga que aumenta o consumo de energia, evitando também oscilações de temperatura.

 





16. Reuso de água

Outro ponto importante no quesito sustentabilidade é ter um sistema de reuso de água da chuva, que poderá ser aproveitada em geral para descargas, limpeza das calçadas, irrigação de plantas e jardins, e até lavagens de carros. Um sistema como esse pode economizar em até 50% o gasto de água. Uma opção é construir uma caixa d'água de reuso enterrada no jardim, de forma a facilitar a rega e a limpeza dos pisos externos. Outra proposta é um sistema de calhas que direcione a água pluvial coletada pelo telhado para um reservatório de armazenamento (cisterna) ligado à torneiras que não necessitem de água potável.

 

17. Painéis acústicos de madeira

Compostas por madeira, água e magnesita, elementos naturais e ecológicos, essas chapas podem ser utilizadas no forro, no teto ou como revestimento de paredes. O próprio conceito do produto, que cria uma verdadeira trama irregular, é um dos responsáveis pelo alto poder de absorção sonora, propiciando conforto acústico, além das propriedades de resistência ao fogo e alta resistência mecânica.

 

20. Manta reciclada

Produzidas de material reciclado, as mantas isolantes podem ser utilizadas em diversas partes da casa, desde o teto até as paredes. Elas são responsáveis pela diminuição de gastos com energia elétrica e garantem a climatização do espaço artificialmente, sem agredir o meio ambiente. Além da equalização da temperatura, ainda atuam no conforto acústico, reduzindo a intensidade do ruído no espaço interno de casas e apartamentos.







Viveiro do Bagé, trabalho focado na qualidade de diferentes tipos de mudas



Criar, produzir e cultivar produtos de reflorestamento e embelezamento com qualidade e respeito à natureza, para melhor atender as necessidades dos clientes. É fiel a essa missão que o Viveiro do Bagé, de Pareci Novo, está no mercado há 33 anos. Com foco na venda por atacado, a empresa coloca no mercado mudas nativas, exóticas e ornamentais, atendendo os mais variados mercados.



A empresa busca ser reconhecida pelos clientes como o melhor produtor e fornecedor de produtos para reflorestamento e embelezamento da natureza. Para tanto, há uma série de cuidados que precisam ser adotados durante o processo produtivo, até a planta ser entregue para o consumidor. Este ano, o período prolongado de estiagem afeta as atividades, tanto o trabalho no viveiro quanto as vendas.



Viveiro Lauermann, especialista em mudas nativas



A produção de mudas nativas está no DNA da família Lauermann há várias décadas e, desde o  ano de 1980, Sérgio Lauermann está à frente do negócio por ele criado. Especialista em produção de mudas nativas e compensação ambiental, o Viveiro Lauermann se tornou referência para a região e para outros Estados quando o assunto é mudas nativas, entre elas plantas de clone, eucalipto, pinus, cipreste, acácia-negra e outras variedades.



O destino das mudas produzidas no Viveiro Lauermann além da compensação ambiental, é para uso em projetos de arborização de condomínios e loteamentos. A empresa está localizada bem no coração de Pareci Novo, na rua dos Viveiros, 720 e trabalha desde a semeadura até completar o processo, quando a muda está pronta para ser comercializada e receber seu destino final.



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