O aumento do imposto sobre os combustíveis pesará mais no bolso de quem abastece o carro com gasolina. O PIS/Cofins incidente sobre a gasolina mais que dobrou, passando de R$ 0,38 para R$ 0,79 por litro. Se a alta de impostos for repassada na íntegra para o consumidor, o litro da gasolina deverá ficar R$ 0,41 mais caro no País.
Também pesa sobre a gasolina a Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico), que custa R$ 0,10 por litro. Na prática, os brasileiros vão pagar R$ 0,89 de imposto por litro de combustível.
O anúncio foi feito nesta quinta-feira (20) e visa a equilibrar as contas públicas. O governo também anunciou um contingenciamento de despesas de cerca de R$ 5,9 bilhões.
Repasse
A decisão de repassar o aumento de impostos para cada consumidor depende das distribuidoras de combustível, explica o presidente do Sincopetro (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo), José Alberto Gouveia.
Segundo ele, em geral, elas repassam a alta de impostos para o preço na bomba.
A arrecadação neste ano tem ficado abaixo da esperada pelo governo. No ano passado, quando estimou as receitas com impostos e tributos em 2017, o governo previa que a economia brasileira cresceria em um ritmo mais acelerado, o que não aconteceu.
Reajustes
A Petrobras mudou recentemente sua política de definição de preços dos combustíveis. As mudanças começaram em outubro do ano passado, quando a empresa passou a definir mensalmente o preço dos combustíveis na refinaria.
Antes disso, a decisão não tinha periodicidade definida e, em alguns momentos, a estatal foi criticada por ceder a pressões políticas na definição de preços.
Neste mês, a petrolífera passou a definir diariamente os preços cobrados pelo litro do diesel e da gasolina nas refinarias.
Além do preço praticado na refinaria, também influenciam o preço na bomba a carga tributária e a margem de lucro das distribuidoras de combustível.
Nas últimas seis semanas, o preço médio da gasolina no País caiu, de acordo com levantamento da ANP (Agência Nacional de Petróleo).
Informações e foto: Agência de Notícias
Edição: Rubem Pires Junior – MTB 9310/RS
Também pesa sobre a gasolina a Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico), que custa R$ 0,10 por litro. Na prática, os brasileiros vão pagar R$ 0,89 de imposto por litro de combustível.
O anúncio foi feito nesta quinta-feira (20) e visa a equilibrar as contas públicas. O governo também anunciou um contingenciamento de despesas de cerca de R$ 5,9 bilhões.
Repasse
A decisão de repassar o aumento de impostos para cada consumidor depende das distribuidoras de combustível, explica o presidente do Sincopetro (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo), José Alberto Gouveia.
Segundo ele, em geral, elas repassam a alta de impostos para o preço na bomba.
A arrecadação neste ano tem ficado abaixo da esperada pelo governo. No ano passado, quando estimou as receitas com impostos e tributos em 2017, o governo previa que a economia brasileira cresceria em um ritmo mais acelerado, o que não aconteceu.
Reajustes
A Petrobras mudou recentemente sua política de definição de preços dos combustíveis. As mudanças começaram em outubro do ano passado, quando a empresa passou a definir mensalmente o preço dos combustíveis na refinaria.
Antes disso, a decisão não tinha periodicidade definida e, em alguns momentos, a estatal foi criticada por ceder a pressões políticas na definição de preços.
Neste mês, a petrolífera passou a definir diariamente os preços cobrados pelo litro do diesel e da gasolina nas refinarias.
Além do preço praticado na refinaria, também influenciam o preço na bomba a carga tributária e a margem de lucro das distribuidoras de combustível.
Nas últimas seis semanas, o preço médio da gasolina no País caiu, de acordo com levantamento da ANP (Agência Nacional de Petróleo).
Informações e foto: Agência de Notícias
Edição: Rubem Pires Junior – MTB 9310/RS