Em uma situação difícil, onde o medo ou pânico tomam conta, qualquer pessoa se depara com uma decisão a ser tomada, surgindo a pergunta: lutar ou fugir? Essa é uma herança dos ancestrais humanos desde a pré-história, onde os quais, quando estavam correndo risco de serem atacados por predadores, tinham apenas a opção de luta ou fuga. Nos dias atuais também existem várias situações como problemas, estresses, violência, acidentes, medos, pânico, fobias, que levam alguém a precisar decidir se enfrenta a situação ou simplesmente evita, foge dela.
Parece ser muito fácil e tentador fugir para não precisar enfrentar as adversidades. A fuga inicialmente traz grande alívio porque a pessoa escapa da situação difícil, eliminando imediatamente a grande ansiedade e seus sintomas físicos e psicológicos desagradáveis, como tremores, boca seca, sudorese, coração acelerado, sensação de falta de ar e formigamento nas extremidades do corpo. Porém, embora pareça ter sido essa a solução ideal, a pessoa acaba não percebendo que desta forma está se tornando ainda mais pequena diante dos seus medos, reforçando a ideia de que é impossível vencê-los.
Os medos paralisam a vida da pessoa e trazem sofrimento, impedindo que ela realize muitas coisas, trazendo como consequência a perda de muitas oportunidades, tanto na vida profissional quanto pessoal. Por isso é muito importante buscar coragem para enfrentar as situações difíceis.
Lutar pode parecer extremamente difícil, é um desafio enorme que pode causar grande ansiedade e desconforto máximo, inicialmente. Mas quando alguém enfrenta seus medos, mesmo que precise de ajuda profissional para isso, torna-se um guerreiro diante deles.
Quem vence os medos liberta-se deles, vence a si mesmo, tornando-se grande diante dos desafios, sendo assim um vitorioso. O pensador Giovanni Bona afirmou que o primeiro grau do heroísmo é vender o medo. E segundo o líder político africano Nelson Mandela, bravo não é quem sente medo, mas sim quem o vence.
Colaboração: Giovane dos Santos – Psicólogo
Parece ser muito fácil e tentador fugir para não precisar enfrentar as adversidades. A fuga inicialmente traz grande alívio porque a pessoa escapa da situação difícil, eliminando imediatamente a grande ansiedade e seus sintomas físicos e psicológicos desagradáveis, como tremores, boca seca, sudorese, coração acelerado, sensação de falta de ar e formigamento nas extremidades do corpo. Porém, embora pareça ter sido essa a solução ideal, a pessoa acaba não percebendo que desta forma está se tornando ainda mais pequena diante dos seus medos, reforçando a ideia de que é impossível vencê-los.
Os medos paralisam a vida da pessoa e trazem sofrimento, impedindo que ela realize muitas coisas, trazendo como consequência a perda de muitas oportunidades, tanto na vida profissional quanto pessoal. Por isso é muito importante buscar coragem para enfrentar as situações difíceis.
Lutar pode parecer extremamente difícil, é um desafio enorme que pode causar grande ansiedade e desconforto máximo, inicialmente. Mas quando alguém enfrenta seus medos, mesmo que precise de ajuda profissional para isso, torna-se um guerreiro diante deles.
Quem vence os medos liberta-se deles, vence a si mesmo, tornando-se grande diante dos desafios, sendo assim um vitorioso. O pensador Giovanni Bona afirmou que o primeiro grau do heroísmo é vender o medo. E segundo o líder político africano Nelson Mandela, bravo não é quem sente medo, mas sim quem o vence.
Colaboração: Giovane dos Santos – Psicólogo