Uma história baseada num conto da autora Béatrice Tanaka, conta que há muito tempo, quando o sol brilhava em apenas um lado da Terra, uma parte do Planeta era ensolarada e quente, e a outra era fria e escura. Os animais que viviam no lado escuro, se reuniam numa montanha de gelo. O elefante, reclamando do frio, disse que seria melhor pegar um pouco do fogo do sol, que estava no palácio solar e ficava muito distante. Todos os animais disseram que seria muito perigoso ir até lá. Assim, ficaram na expectativa para saber quem seria o voluntário para a façanha. De repente, ouviu-se uma voz bem baixinha, se oferecendo para ir buscar o fogo. Era a aranha, que ao se candidatar foi motivo de chacota pelos demais animais, que disseram que teriam que enviar o mais forte e corajoso de todos para obter sucesso. Escolheram o urso, que congelou no caminho. Após seu fracasso, enviaram o tigre, que foi capturado pelos guardas do palácio. Em seguida, foi a raposa, que até conseguiu pegar o fogo, mas por ser afobada, deixou cair no rio. Então a aranha se ofereceu novamente, mas ninguém lhe deu atenção.
Mesmo assim, ela teceu um longo fio e o soltou. Quando o vento soprou, levou o fio até nas alturas. Ela segurou na ponta do fio que balançou pelo vento e a levou bem longe, fazendo ela chegar rápido no destino. Ela teceu um pote com suas teias e barro, conseguindo pegar o fogo. Todos os animais comemoraram o triunfo da aranha.
O pré-julgamento é uma forma de preconceito, sendo uma atitude muito nociva dos seres humanos. Na história, a aranha foi pré-julgada como incapaz, sendo que na verdade ela foi a única que apresentou condições para conseguir o fogo e aquecer todos os animais. Da mesma forma, muitas pessoas são julgadas de forma superficial e precipitada por outras. Monique Frebell afirmou que “deduzir nem sempre é interpretar a verdade dos fatos”. É preciso sempre tomar cuidado para apurar fatos e conhecer mais sobre as pessoas, para então poder tirar conclusões.
Colaboração: Giovane dos Santos – Psicólogo
Mesmo assim, ela teceu um longo fio e o soltou. Quando o vento soprou, levou o fio até nas alturas. Ela segurou na ponta do fio que balançou pelo vento e a levou bem longe, fazendo ela chegar rápido no destino. Ela teceu um pote com suas teias e barro, conseguindo pegar o fogo. Todos os animais comemoraram o triunfo da aranha.
O pré-julgamento é uma forma de preconceito, sendo uma atitude muito nociva dos seres humanos. Na história, a aranha foi pré-julgada como incapaz, sendo que na verdade ela foi a única que apresentou condições para conseguir o fogo e aquecer todos os animais. Da mesma forma, muitas pessoas são julgadas de forma superficial e precipitada por outras. Monique Frebell afirmou que “deduzir nem sempre é interpretar a verdade dos fatos”. É preciso sempre tomar cuidado para apurar fatos e conhecer mais sobre as pessoas, para então poder tirar conclusões.
Colaboração: Giovane dos Santos – Psicólogo