A iniciativa foi lançada no RS, através de uma parceria entre a Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) e o Grupo de Proteção à Marca (BPG na sigla em inglês), associação sem fins lucrativos de combate ao comércio ilegal.
Com a ferramenta, qualquer pessoa pode fotografar e enviar pelo aplicativo a comprovação de prática de ilegalidade, que será registrada pelo sistema e armazenada em um banco de dados, colocado à disposição das autoridades públicas.
O portal para denúncias e maiores informações é www.combateaocomercioilegal.com.br.
O BPG atua internacionalmente no combate à falsificação de marcas, violação de patentes, concorrência desleal, contrabando, descaminho e comercialização de produtos irregulares.
Entre as associadas do grupo estão Adidas, Alpargatas, Bic, Calvin Klein, Chanel, Christian Dior, Diageo, Faber-Castell, Henkel, Louis Vuitton, Lacoste, Nike, Philip Morris International, Puma, Swedish Match e Tommy Hilfiger.
O sistema da ferramenta lançada neste mês no RS, preserva o sigilo e o anonimato das informações passadas pelos cidadãos, uma vez que nenhum dado do usuário responsável pelo envio da denúncia é registrado.
A tecnologia trazida pelo BPG ao Brasil repete a experiência acumulada em países como Costa Rica, El Salvador e Argentina.
A partir do desenvolvimento do projeto lançado em Porto Alegre, a intenção é expandir para outros estados brasileiros em 2017.
Além de informar os locais onde produtos pirateados ou falsificados estão sendo vendidos, a ferramenta, também permitirá um entendimento mais detalhado sobre a dinâmica do mercado ilícito no Rio Grande do Sul. A partir dessa base de informações, as autoridades poderão implantar ou aperfeiçoar ações e políticas públicas para combater a informalidade no estado.
Em todo o Brasil, de acordo com dados do Fórum Nacional Contra a Pirataria (FNCP), o comércio ilegal, nos últimos anos, gerou prejuízos da ordem de R$ 115 bilhões. Esses recursos poderiam ser revertidos em investimentos nas áreas de saúde, educação e infraestrutura.
Rubem Pires Junior – MTb 9310/RS
Informações e foto: Agência de notícias
Com a ferramenta, qualquer pessoa pode fotografar e enviar pelo aplicativo a comprovação de prática de ilegalidade, que será registrada pelo sistema e armazenada em um banco de dados, colocado à disposição das autoridades públicas.
O portal para denúncias e maiores informações é www.combateaocomercioilegal.com.br.
O BPG atua internacionalmente no combate à falsificação de marcas, violação de patentes, concorrência desleal, contrabando, descaminho e comercialização de produtos irregulares.
Entre as associadas do grupo estão Adidas, Alpargatas, Bic, Calvin Klein, Chanel, Christian Dior, Diageo, Faber-Castell, Henkel, Louis Vuitton, Lacoste, Nike, Philip Morris International, Puma, Swedish Match e Tommy Hilfiger.
O sistema da ferramenta lançada neste mês no RS, preserva o sigilo e o anonimato das informações passadas pelos cidadãos, uma vez que nenhum dado do usuário responsável pelo envio da denúncia é registrado.
A tecnologia trazida pelo BPG ao Brasil repete a experiência acumulada em países como Costa Rica, El Salvador e Argentina.
A partir do desenvolvimento do projeto lançado em Porto Alegre, a intenção é expandir para outros estados brasileiros em 2017.
Além de informar os locais onde produtos pirateados ou falsificados estão sendo vendidos, a ferramenta, também permitirá um entendimento mais detalhado sobre a dinâmica do mercado ilícito no Rio Grande do Sul. A partir dessa base de informações, as autoridades poderão implantar ou aperfeiçoar ações e políticas públicas para combater a informalidade no estado.
Em todo o Brasil, de acordo com dados do Fórum Nacional Contra a Pirataria (FNCP), o comércio ilegal, nos últimos anos, gerou prejuízos da ordem de R$ 115 bilhões. Esses recursos poderiam ser revertidos em investimentos nas áreas de saúde, educação e infraestrutura.
Rubem Pires Junior – MTb 9310/RS
Informações e foto: Agência de notícias