O pensador François de La Rochefoucauld afirmou que “há pessoas desagradáveis apesar das suas qualidades e outras encantadoras apesar dos seus defeitos”. É inerente ao ser humano ter qualidades e defeitos, pois não existe ninguém perfeito e toda pessoa é um ser em constante aprendizagem e evolução.
Algumas pessoas têm dificuldade em perceber, admitir e reconhecer o que precisam melhorar. Na Bíblia, o Evangelho de Mateus traz o seguinte questionamento: “Por que reparas tu o cisco no olho de teu irmão, mas não percebes a viga que está no teu próprio olho?” É muito mais confortável negar e não perceber os próprios erros por uma questão de autoafirmação, desviando a atenção para os erros dos outros. Desta forma fica tranquilo pensar que apenas o outro tem defeitos. Porém um comportamento assim acaba com a possibilidade de aprender com os próprios erros e evoluir.
Outras pessoas, por terem uma baixa autoestima, não conseguem enxergar suas próprias qualidades e acabam se sentindo penalizadas por seus erros, considerando que não são boas em nada, que fazem tudo errado e desta forma acabam se sentindo infelizes porque não veem seus pontos positivos, ficando focadas apenas nos aspectos negativos. Acabam assim achando que somente as outras pessoas possuem qualidades boas, e que são mais bonitas ou melhores que ela em tudo que fazem. Mas quando as pessoas com baixa autoestima começarem a prestar atenção e reconhecer também os seus pontos fortes e positivos, poderão conseguir uma melhora no que diz respeito à satisfação consigo mesmas.
É necessário primeiramente refletir sobre os próprios atributos pessoais, identificando quais são as qualidades e defeitos, buscando assim um autoconhecimento, pois todos têm muito a ensinar e aprender, tendo comportamentos bons e outras condutas que precisam ser melhoradas. O próximo passo será aceitar as próprias qualidades e defeitos, permitindo-se acertar e errar para então promover mudanças que propiciem um equilíbrio.
Colaboração: Giovane dos Santos – Psicólogo
Algumas pessoas têm dificuldade em perceber, admitir e reconhecer o que precisam melhorar. Na Bíblia, o Evangelho de Mateus traz o seguinte questionamento: “Por que reparas tu o cisco no olho de teu irmão, mas não percebes a viga que está no teu próprio olho?” É muito mais confortável negar e não perceber os próprios erros por uma questão de autoafirmação, desviando a atenção para os erros dos outros. Desta forma fica tranquilo pensar que apenas o outro tem defeitos. Porém um comportamento assim acaba com a possibilidade de aprender com os próprios erros e evoluir.
Outras pessoas, por terem uma baixa autoestima, não conseguem enxergar suas próprias qualidades e acabam se sentindo penalizadas por seus erros, considerando que não são boas em nada, que fazem tudo errado e desta forma acabam se sentindo infelizes porque não veem seus pontos positivos, ficando focadas apenas nos aspectos negativos. Acabam assim achando que somente as outras pessoas possuem qualidades boas, e que são mais bonitas ou melhores que ela em tudo que fazem. Mas quando as pessoas com baixa autoestima começarem a prestar atenção e reconhecer também os seus pontos fortes e positivos, poderão conseguir uma melhora no que diz respeito à satisfação consigo mesmas.
É necessário primeiramente refletir sobre os próprios atributos pessoais, identificando quais são as qualidades e defeitos, buscando assim um autoconhecimento, pois todos têm muito a ensinar e aprender, tendo comportamentos bons e outras condutas que precisam ser melhoradas. O próximo passo será aceitar as próprias qualidades e defeitos, permitindo-se acertar e errar para então promover mudanças que propiciem um equilíbrio.
Colaboração: Giovane dos Santos – Psicólogo