Na convivência humana é comum acontecerem situações onde cada um tem uma opinião sobre determinado assunto ou fato. Neste caso é muito positivo que sejam expostos os argumentos de cada um, para se chegar a algum entendimento. Porém, existem pessoas que sempre acham que têm razão, tornando as relações interpessoais complicadas e conflituosas.
É muito confortável ter razão, não ser criticado, contrariado, corrigido e derrotado numa disputa de egos para saber que é o melhor, o mais certo e inteligente. Por isso todos defendem de forma ferrenha suas ideias, pensamentos e crenças sobre algo. Conversar sobre determinado fato ou assunto é positivo, desde que haja uma defesa tranquila do ponto de vista de cada um, pois nem sempre é necessário ter a razão. Mas quando a pessoa precisa ter a palavra final, agindo com teimosia, egocentrismo e sem empatia que é a capacidade de se colocar no lugar do outro, fica mais complicado de se chegar a um consenso pacífico.
Para conseguir aceitar que nem sempre está certo, o melhor caminho é identificar as crenças e a forma de pensar que levam a pessoa a ter certeza de algo. Cada um tem uma crença e aquela passa a ser sua verdade absoluta. Porém, pode ser uma crença errada e se a pessoa aceitar e abrir a mente para outros pontos de vista de acordo com os fatos ou circunstâncias, quem sabe possa mudar de ideia e a convivência fique melhor, evitando conflitos e outros problemas, pois todos sabem como uma discussão começa, mas nunca se sabe como ela vai terminar.
Desta forma, ao mesmo tempo que é importante expor os argumentos, é preciso ter uma mente aberta para aceitar também os argumentos do outro, bem como humildade para reconhecer que nem sempre se está com a razão e entender que isso não torna ninguém inferior ou fraco. Pelo contrário, é um ato de coragem reconhecer os próprios erros, sendo esta uma grande virtude. O poeta Ferreira Gullar diz que é fundamental abrir mão de disputas mesquinhas em nome da felicidade.
Colaboração: Giovane dos Santos – Psicólogo
É muito confortável ter razão, não ser criticado, contrariado, corrigido e derrotado numa disputa de egos para saber que é o melhor, o mais certo e inteligente. Por isso todos defendem de forma ferrenha suas ideias, pensamentos e crenças sobre algo. Conversar sobre determinado fato ou assunto é positivo, desde que haja uma defesa tranquila do ponto de vista de cada um, pois nem sempre é necessário ter a razão. Mas quando a pessoa precisa ter a palavra final, agindo com teimosia, egocentrismo e sem empatia que é a capacidade de se colocar no lugar do outro, fica mais complicado de se chegar a um consenso pacífico.
Para conseguir aceitar que nem sempre está certo, o melhor caminho é identificar as crenças e a forma de pensar que levam a pessoa a ter certeza de algo. Cada um tem uma crença e aquela passa a ser sua verdade absoluta. Porém, pode ser uma crença errada e se a pessoa aceitar e abrir a mente para outros pontos de vista de acordo com os fatos ou circunstâncias, quem sabe possa mudar de ideia e a convivência fique melhor, evitando conflitos e outros problemas, pois todos sabem como uma discussão começa, mas nunca se sabe como ela vai terminar.
Desta forma, ao mesmo tempo que é importante expor os argumentos, é preciso ter uma mente aberta para aceitar também os argumentos do outro, bem como humildade para reconhecer que nem sempre se está com a razão e entender que isso não torna ninguém inferior ou fraco. Pelo contrário, é um ato de coragem reconhecer os próprios erros, sendo esta uma grande virtude. O poeta Ferreira Gullar diz que é fundamental abrir mão de disputas mesquinhas em nome da felicidade.
Colaboração: Giovane dos Santos – Psicólogo