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Resultado da balança comercial é o segundo melhor em 40 anos

O saldo da balança comercial brasileira foi de US$ 58,3 bilhões em 2018, o segundo melhor resultado dos últimos 40 anos, de acordo com relatório divulgado pelo Ministério da Economia nesta quarta-feira (02/01/19).

 

A corrente de comércio do País, que equivale às exportações e importações somadas, registrou um aumento de 13,7%. O valor exportado foi de US$ 239,5 bilhões, um crescimento de 9,6% e o melhor desempenho dos últimos cinco anos. As importações subiram em 19,7% e chegaram a US$ 181,2 bilhões.

 

O resultado positivo com as vendas ao mercado externo foi puxado pela ampliação do comércio de produtos básicos e manufaturados. Isso porque houve aumento do volume de produtos embarcados e também dos preços.

 

Entre os principais parceiros do País, estão a China, a União Europeia e os Estados Unidos. Na América Latina, a Argentina segue como principal parceiro do Brasil.



Ministério da Economia

 

Com o letreiro já trocado na tarde de ontem, quarta-feira, 02 de janeiro, o Ministério da Economia nasce com sete secretarias especiais. A pasta reúne os antigos Ministérios da Fazenda, do Planejamento e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, além de absorver boa parte das funções do Ministério do Trabalho.

 

A estrutura do novo ministério foi publicada na Medida Provisória (MP) 870, publicada na terça-feira (1º/01/2019), à noite, em edição extraordinária do Diário Oficial da União. Apelidada de superministério, a pasta terá, além das secretarias especiais, 19 secretarias comuns, uma subsecretaria-geral vinculada à Secretaria Especial da Receita Federal e uma Assessoria Especial de Assuntos Estratégicos.

 

As sete secretarias especiais são as seguintes: Fazenda; Receita Federal do Brasil; Previdência e Trabalho; Comércio Exterior e Assuntos Internacionais; Desestatização e Desinvestimento; Produtividade, Emprego e Competitividade e Desburocratização, Gestão e Governo Digital. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) continuará prestando consultoria jurídica ao gabinete do ministro da Economia, Paulo Guedes.



 

Informações: Governo do Brasil



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