Um policial militar salvou um bebê de apenas 16 dias de vida. O fato ocorreu em Salvador do Sul, na última semana.
O soldado Eglon Paim da Mota, que passeava na residência de seu cunhado, ouviu gritos desesperados pedindo socorro. Uma mulher na casa em frente gritava porque a filha estava engasgada, já ficando roxa e apresentava sinais de estar inconsciente. O soldado de imediato tomou a criança nos braços e iniciou os procedimentos de primeiros socorros, virando a criança com a barriga para baixo sobre o seu braço, com a cabeça um pouco inclinada para baixo, batendo levemente nas costa do bebê, (Manobra de Heimlich). Em instantes, a criança já reagiu, soltando o leite que estava obstruindo a via aérea e voltando a respirar.
Logo depois, o soldado pegou seu carro particular e conduziu mãe e filha ao hospital, onde a criança foi atendida e passa bem. De acordo com o médico de plantão,se tal procedimento não fosse adotado de imediato, poderia resultar em graves sequelas ou até mesmo na morte da criança. Detalhe: o soldado Mota não sabia, mas a bebê é filha de um colega dele, também policial militar, que naquele momento estava de serviço na viatura, atendendo as comunidades de Salvador do Sul, São Pedro da Serra, Barão e São José do Sul.
Guilherme Baptista
Foto e informações: 5º BPM
O soldado Eglon Paim da Mota, que passeava na residência de seu cunhado, ouviu gritos desesperados pedindo socorro. Uma mulher na casa em frente gritava porque a filha estava engasgada, já ficando roxa e apresentava sinais de estar inconsciente. O soldado de imediato tomou a criança nos braços e iniciou os procedimentos de primeiros socorros, virando a criança com a barriga para baixo sobre o seu braço, com a cabeça um pouco inclinada para baixo, batendo levemente nas costa do bebê, (Manobra de Heimlich). Em instantes, a criança já reagiu, soltando o leite que estava obstruindo a via aérea e voltando a respirar.
Logo depois, o soldado pegou seu carro particular e conduziu mãe e filha ao hospital, onde a criança foi atendida e passa bem. De acordo com o médico de plantão,se tal procedimento não fosse adotado de imediato, poderia resultar em graves sequelas ou até mesmo na morte da criança. Detalhe: o soldado Mota não sabia, mas a bebê é filha de um colega dele, também policial militar, que naquele momento estava de serviço na viatura, atendendo as comunidades de Salvador do Sul, São Pedro da Serra, Barão e São José do Sul.
Guilherme Baptista
Foto e informações: 5º BPM